Indagada pela Globonews, Ludhmila diz: “Sabemos hoje o que avançou, o que funciona mais ou funciona menos. É preciso padronizar isso em protocolos nacionais”. A cardiologista recebeu ameaças por bolsonaristas em suas redes sociais e em sua estadia no hotel em Brasília, por ser contra o uso de cloroquina e defender o distanciamento social, a vacinação contra o Covid-19 e criticar a péssima condução do governo do atual presidente ao enfrentamento à pandemia.
De acordo com a médica, ela diz sobre ter sido sondada por Jair Bolsonaro, que contou que havia recebido uma "infinita quantidade de informações" sobre ela.
Divulgado pelo jornal O Globo, o presidente teria recebido informações que circulam nas redes sociais sobre as posições e declarações de Hajjar quanto a má administração da pandemia no país. Incluindo um áudio atribuído a Ludhmila Hajjar afirmando que o presidente é um “psicopata”.
(Imagens: Instagram Ludhmila Hajjar)
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